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Ter compaixão não é ser complacente

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Ter compaixão não é ser complacenteNão se trata de condescendência, mas sim de aceitação sem julgamento.

Sabemos das nossas fragilidades, somos Homens e, assim sendo, percebemos as fragilidades dos Homens. Ninguém é superior a ninguém. O que nos distingue é o grau de intimidade com o nosso eu mais puro, a consciência que tudo sabe e que está presente em nós desde que nascemos. Todos temos um caminho de desenvolvimento a percorrer e cada um está neste momento no degrau que mais se adequa para a sua evolução e para evolução da humanidade. Todos estamos a cumprir a nossa missão, não cabe a ninguém dizer se está certo ou está errado, as situações acontecem conforme é necessário para que se despolete uma cção, um resultado, um avanço, um retrocesso, uma mudança de planos.

Conhecer a fundo as idiossincrasias do Homem tem uma função libertadora e que ao mesmo tempo nos aproxima de todos. Percebemos que todos passamos por altos e baixos, tudo passa, tanto de bom como de mau, no entanto podemos viver décadas agarrados ao que não nos serve, por medo, por ignorância, por não saber aproveitar as oportunidades, por não procurar orientação, adensando-nos em situações cada vez mais pesadas e pesarosas.

Todos temos os nossos fardos a carregar e a nossas descobertas a desvendar e fazemo-lo o melhor que os nossos processos mentais e emocionais nos permitem, é esta compreensão que nos faz olhar com respeito e de uma forma clara para o comportamento do outro.