Já foi há muitos anos que percebi que o conhecimento é a maior fonte de poder da atualidade. Ele tem a capacidade de nos fazer ser mais produtivos, mais equilibrados, mais assertivos, mais envolvidos e mais satisfeitos com a vida de uma forma generalizada.
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Neste artigo, vamos explorar 13 crenças irracionais, detetadas por um psicólogo norte-americano, Albert Ellis, que desenvolveu uma forma de terapia, a que chamou de Terapia Comportamental Racional Emotiva.
Nos últimos anos temos assistido ao aparecimento de um vasto conjunto de métodos e terapias que prometem um caminho para a felicidade e a promoção do bem estar.
Neste artigo vamos perceber melhor as crenças limitadoras, nomeadamente, vamos compreender quais são as crenças limitantes mais comuns nas pessoas.
Neste artigo vou falar-te sobre uma questão que várias pessoas me colocam, que é sobre a aceitação.
Há uma espécie de uma resistência à aceitação e para a resolver é preciso entender que aceitar não é resignar, não é deixar que as coisas estejam tal como estão e fiquem tal como estão.
A nossa realidade é sempre fruto das nossas ações, e as nossas ações são fruto das nossas decisões, as nossas decisões são fruto das nossas percepções e as nossas percepções são então muito motivadas pelas crenças que nós temos. E neste artigo é sobre estas crenças que nós vamos falar.
As crenças são aquilo em que nós acreditamos e aquilo em que nós acreditamos acaba por se tornar parte da nossa identidade.
Crenças. Já vimos muitas coisas sobre as crenças e sobre as capacidades, muito interessantes, que as crenças têm. Agora, vamos ver como é que elas se criaram e como se mantêm.
Platão tinha uma frase engraçada que dizia que as opiniões estão algures entre a verdade e a completa ignorância, qualquer coisa está entre uma coisa e outra. E todos temos direito a ter opiniões. Temos opiniões e temos direito a elas. É um direito que nos é garantido nas sociedades livres, ainda que estas nossas opiniões sejam completos disparates.
Vamos falar especificamente sobre o tema da crença da insuficiência, sobre esse mecanismo da insuficiência.
Anteriormente, no ciclo das crenças, vimos que as feridas emocionais nos levam à culpa.
Crenças são informações que nós assumimos como verdades absolutas e completamente incontornáveis e que operam sempre a um nível inconsciente, ou pelo menos quase sempre a um nível inconsciente. E estas informações que nós vamos recolhendo ao longo da nossa vida - com base, não só em relação àquilo que nos passaram; muitas das crenças são heranças sociais e heranças de processos de socialização, mas também fruto de muitas das conclusões que nós vamos tirando com as experiências da nossa vida e que, entretanto, vamos relacionando.
Deixa-me recordar-te o ciclo da Insuficiência, da Crença da Insuficiência. Começa com as Feridas Emocionais, depois sentes Culpa, crias uma Crença Limitante de Insuficiência (não sou suficientemente bom, não sou suficientemente capaz, não sou suficientemente merecedor), que, através do Medo te leva a um Comportamento Cauteloso.
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